sábado, 28 de fevereiro de 2015

Mulheres são donas de 43% dos negócios do Brasil, diz Serasa


A mulher procura investir no próprio negócio não mais por necessidade, mas por oportunidade Foto: Dean Drobot/ Shutterstock
Maria, Ana e Márcia: esses são os nomes mais comuns das mulheres empreendedoras no Brasil que, em sua maioria, são do signo de Áries. As conclusões são de um estudo inédito da Serasa Experian, divulgado nesta segunda-feira (23).
Além disso, do total das empresas ativas no Brasil, 30% têm mulheres como sócias. A pesquisa também concluiu que a idade média das empreendedoras é de 44 anos. Segundo a publicação, o Brasil possui 5.693.694 mulheres empreendedoras, o que equivale a 8% da população feminina do País. Se levada em conta a quantidade de empresas, conclui-se que 43% dos donos de negócios do país são do sexo feminino e 57% do masculino.
Do total de empreendedoras do Brasil, 73% são sócias de micro ou pequenas empresas. O percentual sobe para 98,5% quando contabilizamos, também, as empresas do tipo Micro Empreendedor Individual (MEI). Mais de 1,3 milhão de mulheres brasileiras são sócias de MEI.
Por outro lado, apenas 0,2% das mulheres empreendedoras do Brasil são sócias de grandes empresas, sendo que mais da metade delas pertence ao grupo "Elites Brasileiras", que representa adultos acima de 30 anos, com alta escolaridade e que desfrutam de alto padrão de vida.
Em uma pesquisa que leva em conta a região do país, a maior concentração de sócias brasileiras encontra-se no Sudeste, com 52,06% do total. Em segundo lugar aparece o Sul, com 19%. As nordestinas sócias de empresas são 16,53%. 
Na questão do signo, Áries lidera o ranking, seguido de Leão, Virgem, Câncer e Gêmeos. Os signos que Sagitário e Aquário ocupam, respectivamente, a penúltima e a última posição na tabela, segundo o estudo.
Confira a lista completa dos 10 nomes mais comuns de empreendedoras no País:
1 - Maria
2 - Ana
3 - Marcia
4 - Adriana
5 - Sandra
6 - Patricia
7 - Claudia
8 - Luciana
9 - Juliana
10 - Sonia

DE ONDE VEM AS BOAS IDÉIAS?

Os Benefícios do Noni Para Saúde

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Galaxy S6, que a Samsung apresenta domingo traz 10 novidades do

Smartphone Galaxy Note Edge, da Samsung

Galaxy S Edge

Quando revelou o Galaxy Note 4, no ano passado, a Samsung apresentou junto o futurista Galaxy Note Edge. Esse Smartphone tem tela estendida, que se curva sobre uma das bordas, formando uma espécie de painel lateral. 
A empresa deve fazer o mesmo agora, anunciando, junto com o Galaxy S6, S Edge, uma versão menor do Note Edge. Segundo rumores, o S Edge terá tela curva nos dois lados, formando dois painéis laterais. É até possível que seja chamado de Dual Edge.
A expectativa é que o Galaxy S Edge seja um dos smartphones mais caros à venda, com preço próximo de mil dólares nos Estados Unidos. Por isso é possível que, como o Galaxy Note Edge, ele não seja vendido oficialmente no Brasil.

Segundo Financial Times lista 10 motivos para saída de Dilma

Dilma recebe ajuda da filha Paula Rousseff após colocar a faixa presidencial.
Segundo o  jornal Financial Times (FT), um dos mais influentes no mundo da economia e dos negócios, listou nesta quarta-feira 10 motivos para acreditar que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff não irá durar muito tempo.  
O texto, publicado, lembra que durante anos opositores têm acusado o governo de incompetência nas áreas econômica e política. "Muita coisa errada está acontecendo no Brasil", diz o artigo.
Eis os motivos pelos quais o FT acredita que a presidente Dilma pode sofrer um impeachment:
1 - Política
Um presidente brasileiro só sofre um impeachment se fizer algo flagrantemente errado, diz o FT. "Mas o que conta é a perda de apoio no Congresso". A maioria governista foi cortada na eleição, o que deixou a base aliada fragmentada e mais difícil de controlar, afirma o artigo. "Alguns membros a consideram uma intrusa oportunista".
2 - Petrobras
Após o rebaixamento de ratings da petrobras pela agencia Moody's, e diante das investigações de corrupção na estatal, a empresa seria, segundo o FT, o "pecado flagrante" no caso do Congresso se mobilizar por um impeachment: Dilma Rousseff foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando parte da suposta corrupção ocorreu.
3 - Confiança do consumidor
"Os consumidores estão extremamente saturados", diz o FT, citando levantamento da FGV que mostra queda no índice de confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.
4 - Inflação
O FT lembra que a inflação no Brasil já foi de cerca de 3000% ao ano, 20 anos atrás. "Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não", diz o texto, complementando que "alguns temem que o governo abandone a meta de inflação", que está em 4,5% ao ano.
5 - Desemprego
A estimada perda de 26 mil empregos em janeiro, além da recente greve de caminhoneiros pelo país, mostram que "o desemprego é um grande desafio de popularidade para Dilma", segundo o texto do FT. 
6 - Confiança do investidor
De acordo com o artigo, o governo está sendo forçado a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, diante da preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir suas metas orçamentárias.
7 -  Orçamento
O FT cita o primeiro déficit orçamentário primário em mais de uma década em 2014, "efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal".
8 - Economia
Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda iria mudar as coisas, diz o FT. "Mas a tarefa parece cada vez mais difícil". "Levy tem aparecido como uma figura solitária", afirma o texto.
9 - Água
A seca na região Sudeste também é apontada pelo FT como um motivo para o impeachment de Dilma: "a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo", diz o texto.
10 - Eletricidade
O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, "na última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica". Esse poderia ser mais um motivo para a saída de Dilma Rousseff da presidência.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Louis Armstrong What A Wonderful World

CONSULTORIA


BONECO TOCANDO PIANO E VIOLÃO 2 INEDITO

SNCF "Europe. It's Just Next Door"

ONDE E COMO INVESTIR EM 2015 ?


Este é um conteúdo menos técnico do que o habitualmente fornecido aos assinantes da Empiricus. Fala de ideias. Transmite basicamente nossas principais convicções de investimento para 2015, de forma simples e direta, num tom de conversa. Como se pudéssemos, quase sem filtro, fazer com que os leitores entrassem dentro de nossas cabeças.
São sete temas devidamente escolhidos. Poderiam ser oito ou seis. Nenhuma predileção específica pelo número – selecionei apenas aquelas de maior convicção. O objetivo maior é a proteção do patrimônio num ano para o qual temos prognóstico bastante desafiador.
À esta altura, consideramos que o leitor já tem em mente nosso panorama macroeconômico – caso ainda não o tenha, fica a recomendação de leitura: O Fim do Brasil II – O Segundo Mandato.
Grosso modo, a perspectiva para 2015 reúne um carry over (quanto o crescimento de 2014 carrega para 2015) nulo, efeitos nocivos dos ajustes fiscais (corte de gastos, representando menor demanda agregada), possível crise política derivada do Petrolão e um cenário externo adverso, marcado por subida dos juros nos EUA e queda no preço das commodities.
Esse é o panorama permeando as recomendações a seguir, que partem do mais simples para questões mais sofisticadas – não pretendo convencer o leitor a seguir cada uma das ideias. Há diferentes perfis de investimento, que podem se identificar com ideias diferentes, portanto. Meu objetivo com este texto é de que a implementação de um dos itens, seja ele qual for, já coloque o investidor numa posição melhor.
1. Dólar
Há uma coisa, em particular, que eu gostaria de convencer o leitor: de que o dólar deve ocupar parte relevante de suas economias. Primeiramente, por uma questão de diversificação e substancial diminuição do risco da carteira.
Se o sujeito compreende que deve diversificar entre os variados mercados brasileiros (ações, renda fixa, imóveis, etc), a lógica sugere também o entendimento da necessidade de diversificar entre moedas. Se o dólar vai mal, esse investimento em si, irá mal – mas significa que as coisas, no geral, vão bem; portanto, todo o resto da sua carteira vai andar bem. Dólar tem um caráter de hedge formidável para proteção de patrimônio.
Mas não é só isso. Há também o prognóstico de valorização propriamente dita.
Destarte, por uma razão trivial: a força da economia norte-americana – uma ilha de recuperação vigorosa entre os países desenvolvidos.
O Employment Report divulgado em 05/12 é emblemático nesse sentido. Foram criados impressionantes 321 mil postos de trabalho, com uma taxa de desemprego de 5,8% – a expectativa era de criação de 228 mil.
O gráfico abaixo resume a criação de postos de trabalho mensal nos EUA:
O dado é sinalização inequívoca da resiliência da economia dos EUA. Além da referência per se ser importante, sinaliza possível antecipação do ciclo de alta do juro básico norte-americano.
A diferença de política monetária entre EUA (restritiva) e Europa/Japão (expansionista) abre um claro prognóstico de apreciação da moeda norte-americana contra as principais moedas globais.
E para além do movimento global, os fundamentos econômicos domésticos também apontam uma moeda excessivamente apreciada. Segundo nossos cálculos, a taxa de câmbio de equilíbrio – grosso modo, aquela que equilibra as contas externas – está em R$ 3,10.
Havemos de lembrar que o déficit em transações correntes é superior ao Investimento Estrangeiro Direto, de tal sorte que estamos dependentes de capitais de curto prazo para fechar nosso balanço de pagamentos. O capital de curto prazo é muito volátil e sensível a qualquer soluço da economia mundial.
Em termos absolutos, o Brasil tem o terceiro maior déficit em transações correntes do mundo, inferior apenas àqueles de EUA e Reino Unido. Nos 12 meses até outubro, o saldo negativo montou a US$ 84,4 bilhões, equivalente a 3,73% do PIB. De janeiro a outubro, o déficit monta a US$ 70,7 bilhões.
Enquanto isso, o investimento estrangeiro direto monta a US$ 51,194 bilhões nos 10 primeiros meses do ano, representando 2,71% do PIB.
Note que mesmo pequenos investidores podem – e devem, no meu entendimento – ganhar exposição ao dólar, sobretudo através de fundos cambiais.
Os demais, sofisticados e com poupança mais robusta (> USD 100 k para investir lá fora), podem recorrer à abertura de contas no exterior e recorrer, por exemplo, a bons fundos de High Yield e outros ETFs.
Como devo fazer para descobrir os demais investimentos recomendados para 2015?
Simples. Tudo o que você deve fazer é receber nossa sequência de relatórios gratuitos em seu endereço de e-mail, preenchendo o cadastro no campo abaixo. Nós te enviaremos 5 relatórios, um a cada dia, sendo o primeiro de imediato, já contendo 2 outros investimentos que recomendamos fortemente, além do dólar, já exposto aqui.
Apresentaremos também uma análise detalhada sobre o mercado imobiliário brasileiro no relatório que você receberá amanhã, caso se cadastre agora, para que saiba se estamos ou não em uma bolha imobiliária, bem como identifique boas oportunidades de compra e venda no setor.

Saiba como fazer uma empresa ter sucesso em cidades pequenas

rio pomba (Foto: Divulgacão)
Para fugir da concorrência comercial das grandes metrópoles e capitais, muitos empresários começam a espreitar oportunidades para estabelecer seu negócio em cidades menores.
Os municípios que têm de 50 mil a 100 mil habitantes registraram um crescimento médio de 43% de seu PIB (Produto Interno Bruto) per capita entre 1999 a 2009, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ainda assim, muitos se perguntam se é possível faturar bem quando a empresa está sediada em um mercado menor. Para a consultora americana Rhonda Abrams, a resposta é positiva, desde que o negócio tenha a perspectiva de crescer para outras praças.
Em um artigo publicado no site do USA Today Small Business, ela lista os cinco passos essenciais para prosperar em cidades pequenas. “É um desafio duro, mas não insuperável”, afirma a colunista.
1. Pense grande
Por que pensar em servir apenas a vizinhança? Se o produto ou serviço pode ser entregue também em cidades próximas, aumenta-se o raio do público que potencialmente será atendido pela empresa.
Se o negócio não for facilmente transportável – como no caso de um salão de cabeleireiros –, dá para fazer parcerias com empresários de outras cidades para atender a clientes mais distantes uma vez por semana, por exemplo.
2. Especialize-se
Parece um paradoxo, mas muitas vezes a receita para crescer é fechar o foco. Mirar uma indústria ou grupo demográfico específico pode ajudar a servir a uma área geograficamente maior.
“Uma vez encontrei uma empresa de contabilidade especializada em práticas optometristas que tinha clientes de costa a costa”, diz Abrams.
Para ela, outra boa razão para explorar nichos é ter mais controle sobre preços e, assim, poder cobrar mais que a concorrência não especializada.
3. Apareça na internet
Quem se expande para outras cidades geralmente vende bastante pela internet. Só que não basta ter um site e um perfil nas redes sociais. É preciso ter habilidade com comércio eletrônico, um bom atendimento ao consumidor, incentivar a colaboração e ter boas ferramentas para compartilhar documentos.
4. Estruture-se
Servir uma área maior requer mudanças operacionais, como ter licenças para operar em outros estados e baratear o frete. “Não é complicado, mas o empresário terá de providenciar algumas melhorias estruturais”, afirma.
5. Viaje
Mesmo quem vende muito pela internet precisa, de vez em quando, conhecer consumidores e fornecedores pessoalmente. Por isso, é importante ir a feiras e outros eventos de negócios – e entrar no avião para conhecer importantes clientes e o mais importante contratar dr. Rui para organizar a sua Empresa e seus Negócios.

Dilma é vaiada na primeira viagem oficial do ano pelo país

Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de inauguração da primeira Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul - 03/02/2015

Cerca de 50 manifestantes gritaram palavras de ordem e pedidos de impeachment contra a presidente durante evento em Campo Grande

Na primeira viagem oficial  a um município brasileiro no segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de vaias e protestos em Campo Grande (MS). Um grupo de cerca de cinquenta pessoas, vestidos com roupas verde e amarelo, pediam o impeachment da presidente e gritavam palavras de ordem contra ela e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O protesto foi organizado pelo Facebook e ocorreu em uma via próxima ao palanque onde Dilma subiu para discursar. A cerimônia havia sido preparada para a inauguração da primeira unidade do programa Casa da Mulher Brasileira, que atende mulheres vítimas de violência. A presidente subiu no palco acompanhada do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), e das ministras Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal; Kátia Abreu, da Agricultura; e Eleonora Menicucci, de Políticas para Mulheres.
Além de Dilma, a ministra Kátia Abreu também foi vaiada por militantes do Movimento Sem Terra (MST), quando teve o nome anunciado no microfone. O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), presente à solenidade, também ouviu gritos de protesto contra ele.
Em seu pronunciamento, que durou cerca de trinta minutos, a presidente ainda cometeu duas gafes. Chamou o governador Azambuja de prefeito e o Estado, de Mato Grosso, acrescentando o "do Sul" logo em seguida, após reclamações do público. A presidente saiu do local sem falar com os jornalistas.
Esta não foi a primeira que a presidente foi vaiada em Campo Grande. Em outra viagem oficial ocorrida em abril de 2013, Dilma também ouviu gritos de protestos por parte de ruralistas, que reclamavam da demarcação de terras indígenas no Estado.

CONQUISTAS

CURRÍCULOS SÃO INÚTEIS, DEFENDE HEADHUNTER

O que realmente importa não está no CV (Foto: Thinkstock)

Se na hora de procurar um novo funcionário, você passa dias lendo documentos com os dados básicos dos candidatos, é possível que esteja perdendo tempo. Os currículos tradicionais servem para fornecer duas informações: educação e experiência. Só que esses são os pontos com que os contratadores menos deveriam se importar, segundo Tim Stevens, autor de "Fairness Is Overrated: And 51 Other Leadership Principles to Revolutionize Your Workplace" (Igualdade é superestimada: e outros 51 princípios para revolucionar seu espaço de trabalho, ainda sem edição em português).
"As habilidades de uma pessoa e sua personalidade — coisas por trás do currículo — são muito mais importantes", afirmou ele, em entrevista à revista Fast Company. "Você precisa saber se a pessoa tem aptidão para liderança, como encara o fracasso, como trata os outros diante de um desentendimento, e se a função para que você está contratando é mesmo a paixão do candidato ou só um 'trampolim' para outra coisa."
Especializado em recrutar executivos, Stevens notou o quanto currículos podem enganar quando ele teve de avaliar o de um amigo. Com base apenas no arquivo isolado, parecia uma boa alternativa. Mas como já tinha trabalhado com ele antes, sabia que o candidato era negativo e não se dedicava. "Se eu não o conhecesse, pensaria 'melhor contratar esse cara rápido antes alguém faça uma oferta maior!'", diz. "[Como conheço,] não o contrataria para nada, em lugar nenhum."
Existem alternativas. Embora informações sobre hábitos e caráter de uma pessoa não sejam encontradas em um currículo, elas estão em outros lugares. Um estudo publicado no "Journal of Applied Social Psychology" revelou que o perfil de uma pessoa no Facebook mostra mais sobre o tipo de funcionário que ela é do que um teste de QI.
Redes sociais têm de ser verdadeiras aliadas dos recrutadores, diz Stevens. Antes de trazer um candidato à entrevista, ele sugere aproveitar informações públicas no Twitter, Instagram e Facebook. "Gosto de olhar os álbuns de fotos para ver o que a pessoa está postando. Você aprende muito sobre alguém olhando para o que ele acredita ser digno de compartilhamento."
Durante a entrevista, a conversa costuma girar em torno das experiências da pessoa. Stevens sugere usar o momento principalmente para testar a química que você tem (ou não) com o candidato. "Como é passar tempo com ele?", questiona. "Se você recebesse uma mensagem de texto da pessoa, ficaria animado para ler ou soltaria um grunhido?"
Outra dica é não entrevistar sozinho. Mesmo profissionais experientes podem perder certos sinais. Após conversas individuais, vale chamar outros membros da equipe para entrevistar com você — mesmo que não trabalhem com o RH. "Às vezes, você pode acabar interpretando [o candidato] com base nas suas próprias expectativas e desejos."

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Totti fez seu gol, mas não foi o suficiente para a vitória da Roma Foto: Felice Calabro / AP

Roma perdeu uma boa oportunidade de seguir escoltando a Juventus na liderança do Italiano. No fim da manhã deste domingo, a equipe da capital apenas empatou com o Verona fora de casa, e viu a diferença para a líder do campeonato aumentar para nove pontos. Em jogo marcado pelo equilíbrio, a Roma pecou ao não concretizar a posse da bola em chances de gol.
Ainda no primeiro tempo, os comandados de Rudi Garcia abriram o placar graças ao atacante Francesco Totti. Referência na linha de frente da Roma, Totti furou a retranca adversária com um chute de fora da área, que matou qualquer chance de defesa do goleiro Benussi. Porém, os visitantes sofreram o empate ainda no primeiro tempo quando Keita desviou para o próprio gol a cabeça de Jankovic.
O placar igual no estádio Marco Antônio Bentegodi manteve a Roma na vice-liderança, a nove pontos da Juventus, e aumentou ainda mais a necessidade da equipe giallorossi vencer o confronto direto contra a Velha Senhora, na próxima rodada do Calccio. Já o Verona segue a apenas quatro pontos da zona de rebaixamento e luta para se manter na elite do futebol italiano.
Confira os outros resultados válidos pela 24ª rodada do Italiano:
Sexta-feira
Juventus 2 x 1 Atalanta
Domingo
Milan 2 x 0 Cesena
Empoli 3 x 0 Chievo
Lazio 2 x 1 Palermo
Fiorentina x Torino - início às 16h45 (de Brasília)
Parma x Udinese - adiado
Segunda-feira
Napoli x Sassuolo
Cagliari x Internazionale
Terça-feira
Sampdoria x Genoa - remarcado

Ronaldo Fenômeno confirma plano de voltar a jogar, mas só em novembro2

Ronaldo Fenômeno previu seu retorno aos campos apenas para o fim do ano
Aos 38 anos, Ronaldo Fenômeno segue firme com a ideia de voltar a jogar futebol profissional, desta vez pelo Fort Lauderdale Strikers, clube do qual é sócio nos Estados Unidos. O plano, no entanto, é retornar aos gramados apenas em novembro, quando a equipe deve disputar os playoffs da North American Soccer League, uma espécie de segunda divisão do país.
Questionado sobre o planejamento enquanto chegava ao Camarote da Boa, no desfile das campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro, o por enquanto ex-atacante confirmou que pretende emagrecer para a nova empreitada.
"Vai rolar, mas vai ser lá para frente, nos playoffs da liga. Vai ter uma meta [de peso], mas ainda estamos organizando isso", disse Ronaldo, que será acompanhado de perto pelo preparador físico Márcio Atalla, com o qual já trabalhou em um quadro para o Fantástico.
Já com o discurso de dirigente na ponta da língua, Ronaldo manteve a cautela ao falar sobre a contratação do lateral direito do Flamengo Léo Moura. Na última quarta, o jogador chegou a adotar tom de despedida em relação ao Rubro-negro ao falar sobre a proposta do time americano.
"Estamos conversando, tomara que aconteça, porque o Léo Moura vai ajudar no futuro do time, se acontecer. Estamos de olho no mercado para levar bons jogadores", contou Ronaldo, mantendo um tom enigmático.
Caso realmente volte a jogar, Ronaldo deve ter como adversário um antigo companheiro dos tempos de Real Madrid. Raul está no New York Cosmos, ex-clube de Pelé, que disputa a mesma liga do time do Fenômeno.
Ronaldo está sem disputar uma partida oficial desde 2011, após a eliminação do Corinthians da Libertadores daquele ano para o Tolima, da Colômbia, ainda na fase preliminar.

Palestra - Bill Gates e Buffett - Conselhos aos Jovens

Alberto Dines entrevista Warren Buffett

7 Brinquedos incriveis que jamais subiria

sábado, 21 de fevereiro de 2015

O Galaxy S6 vem aí. Veja o que já sabemos sobre ele

O Galaxy S6 vem aí. Veja o que já sabemos sobre ele

No próximo dia 1º, a Samsung vai apresentar o Galaxy S6, nova edição de seu smartphone mais poderoso. A empresa deve anunciar dois modelos. O primeiro será o Galaxy S6 regular, com tela plana. O segundo, que pode se chamar Galaxy S6 Edge, terá tela estendida que se curva sobre as duas bordas laterais. Ambos devem trazer nova câmera, com maior resolução que a do Galaxy S5, além de carregador de bateria sem fio.

3 segredos científicos para ser uma pessoa mais interessante

Pessoas conversando em mesa de restaurante
ciência trabalha para o seu bem. Até na hora da paquera. Vez ou outra os pesquisadores se dedicam a entender quem faz mais sucesso por aí.
E as conclusões podem ajudar você a se dar bem. Confira abaixo três dicas para você se tornar mais interessante – e atraente.
Ande em grupo

Barney, de "How I Met Your Mother", estava certo: as pessoas parecem bem mais bonitas quando estão em grupos.
O psicólogo Drew Walker, da Universidade da Califórnia, entregou a voluntários fotos de uma turma e pediram a eles para analisar a beleza daquelas pessoas.
Em seguida, repetiram o julgamento, mas, dessa vez, com imagens separadas de cada um.
E, sim, em grupo, as pessoas parecem mesmo mais bonitas.
Culpa do seu cérebro. O sistema visual analisa de forma automática todos os rostos quando vê uma reunião de pessoas.
Aí cada um acaba sendo classificado pela média de beleza do grupo – que, em geral, é considerada atraente, segundo o estudo.

Conte piadas


Ser engraçado ajuda. E muito. Lá na Universidade Estadual da Pensilvânia, pesquisadores perguntaram a 164 homens e 89 moças quais eram as qualidades mais importantes na hora de escolher um parceiro.
Ter senso de humor, ser divertido, gentil e brincalhão ficaram no topo das preferências femininas.
Já para os homens, senso de humor é o mais importante. “Esse jeito brincalhão nos homens pode sinalizar que ele não é agressivo e menos propício a machucar os futuros filhos. Nas mulheres, esse jeito divertido mostra juventude e fertilidade”, conta Garry Chi, um dos líderes da pesquisa.
Leia

Ler deixa você mais interessante, isso é óbvio. Mas faz ainda mais que isso: deixa você mais legal.
Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee colocaram voluntários para ler pequenas histórias.
Depois fizeram perguntas para saber quanto cada um tinha se identificado com os personagens. E, de propósito, deixaram cair um monte canetas no chão.
As pessoas que mais haviam se envolvido com a história foram as que mais se levantaram para ajudar a recolher as canetas.
O motivo é simples: empatia. A história faz a gente se importar mais com os outros na vida real.



Filhos têm direito à herança do pai, mesmo com a mãe viva?

Martelo de juiz e livros de direito

Dúvida do internauta: Meu pai faleceu e deixou alguns bens para a minha mãe. Eles foram casados por 25 anos. Eu tenho uma irmã que é menor de idade e minha mãe acha que eu só tenho direito à partilha dos bens quando ela falecer. Os filhos também têm direito à herança, mesmo quando a mãe está viva? Se sim, qual é a porcentagem? 
Resposta de Rodrigo Barcellos*:
Sim, os filhos têm direito à herança do pai falecido, independentemente da morte da mãe.
Apenas os bens do pai farão parte da herança, ficando de fora os bens particulares da mãe - que são os bens comprados por ela antes do casamento, ou recebidos por doação ou herança -, assim como a meação dela nos bens comuns, que é a parcela de 50% de todo o patrimônio construído pelos dois durante o casamento. 
Os filhos são chamados de “herdeiros em primeira classe”, pois são os primeiros favorecidos com a herança, em concorrência com o cônjuge sobrevivente (art. 1.829, I, do Código Civil). Assim, necessariamente, os descendentes participam da herança de seus pais.
Dependendo do regime de bens adotado pelo casal, o cônjuge sobrevivente tem direito à meação (os 50% do patrimônio comum).
Meação e herança não se confundem. A meação não faz parte da herança pois já existia antes da morte. Pertence ao cônjuge por direito próprio. O cônjuge meeiro já é titular da metade dos bens, logo não se torna meeiro porque o parceiro morreu.
Já a herança é a parcela de bens deixada pelo falecido e destinada aos herdeiros necessários (art. 1.845 do Código Civil).
A regra geral é a de que “quem meia não herda e quem herda não meia”. Mas há exceções. Partindo da premissa de que os pais se casaram pelo regime da comunhão parcial de bens e que o pai não deixou bens “particulares”, a mãe terá direito a 50% de todo o patrimônio, a título de meação, e os dois filhos terão direito a 25% cada um, a título de herança.
*Rodrigo Barcellos é graduado em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e mestre em direito comercial, pela Universidade de São Paulo (USP). É autor do livro "O Contrato de Shopping Center e os Contratos Atípicos Interempresariais", publicado pela editora Atlas. Sócio do escritório Barcellos Tucunduva Advogados, atua nas áreas de Família, Sucessão, Contratos e Contencioso.

O home office é mesmo o vilão da produtividade?

homem-relaxado-deitado-com-meias
Distrações e armadilhas não faltam para quem trabalha de casa. Pelo menos isso é o que está no imaginário de muitos profissionais - sobretudo doschefes.
Mas será que produtividade de fato não combina com o ambiente doméstico?
Na contramão dos lugares-comuns sobre o home office, um novo estudo “Global Evolving Worforce”, da Dell e da Intel, mostrou que 54% dos brasileiros sentem que o trabalho remoto rende mais. Os que discordam dessa afirmação são apenas 14%.
A mesma pesquisa, cuja versão global ouviu 5 mil profissionais em 12 países, também mostra que os brasileiros associam home office à qualidade de vida: 49% sentem menos estresse e 33% dormem mais quando não precisam ir ao escritório.
Para Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, o bem estar trazido pelo trabalho remoto é justamente o que explica o aumento da produtividade. “O principal benefício é não precisar enfrentar o trânsito, que está cada vez pior em cidades de todos os tamanhos”, diz ela.
Cleo Carneiro, diretor da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades), afirma que o ambiente doméstico pode trazer mais calma e tranquilidade do que o escritório.
“É preciso que as outras pessoas da casa façam silêncio e lembrem que você está trabalhando”, afirma ele. “Se isso for respeitado, funciona muito bem”.
Outro modelo mentalA associação entre home office e produtividade, no entanto, passa ao largo da percepção dos empregadores. No Brasil, somente 36% das empresas adotam a modalidade, segundo um recente estudo da SAP.
“Na maioria dos casos, isso é visto como recompensa para o funcionário, uma ‘concessão’ do chefe”, diz Kullock. Na prática, são poucas as empresas que veem o home office como meio para reduzir custos e aumentar a produtividade da equipe.
Hoje, a regra é associar eficiência com presença física no escritório - e isso não é exclusividade de empresas tradicionais ou retrógradas.
Em 2012, Marissa Mayer, engenheira do Vale do Silício que fez carreira no Google, fez barulho ao anunciar que estava proibido o home office no Yahoo!, empresa da qual é CEO. “Velocidade e qualidade são muitas vezes sacrificadas quando se trabalha de casa” , disse ela na ocasião.
Das “quadradas” às moderninhas, a maioria das empresas ainda sofre com a falta de experiência com a modalidade.
“É preciso criar um outro  modelo mental, começar do zero, é como se dissessem para jogarmos fora todos os livros de gestão”, afirma Kullock. “Realmente é muito mais difícil gerir e motivar pessoas à distância do que presencialmente”.
Uma geração isolada?
Apesar das dificuldades, a alternativa parece ter futuro. Segundo um estudo geracional global da PwC, de 2013, 64% da geração Y trabalharia de casa, se tivesse a opção.
Kullock diz que a adesão ao home office tende a aumentar, por três motivos: o trânsito dramático nas cidades, a pressão por redução de custos nas empresas e o desenvolvimento de tecnologias de comunicação cada vez mais avançadas.
Isso não quer dizer, contudo, que o futuro do trabalho será o isolamento absoluto. "A presença física é e deverá continuar sendo importante", diz a especialista. Não por acaso, o modelo de home office que mais ganha espaço é o parcial, isto é, que divide o expediente entre a casa e o escritório.
Os números do estudo “Global Evolving Worforce” corroboram essa tendência: entre os brasileiros que têm permissão para trabalhar remotamente, 70% passam 75% do tempo na empresa.
Segundo Carneiro, a convivência com colegas e chefes, ainda que eventual, é indispensável. “Nada substitui o contato humano, o olho no olho”, afirma ele. “Sem isso, você perde muito da sua criatividade e capacidade de trabalhar em equipe”.